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Rabiscos de um Maldisposto

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A música do Diogo Piçarra

por Rabiscos de um Maldisposto, em 28.02.18

A amostra de músicas que possuem uma melodia igual à música do Diogo Piçarra demonstra bem que afinal de contas, a música não possui uma coisa original, e saída das entranhas das fontes mais criativas de inspiração máxima de um ser.

Compreendo a frustração clara do artista. E acredito genuinamente que não teve intenções de plágio. Desistiu do concurso porque provavelmente já não se sentia confortável em levar avante a sua determinação. Teve uma decisão sensata.

Mas no geral a música transpira a vazio. Algo bastante comum de se sentir quando se ouve as listas das músicas mais ouvidas actualmente. De vez em quando lá se encontra uma ou outra perdida numa imensidão de melodias cheias de efeitos, distorções e letras carregadas de clichés. Talvez seja por isso que o público que apoiou Diogo Piçarra até à fase de tomar aquela decisão, se tivesse identificado com a melodia e com a letra dado à familiaridade de toda aquela junção.

Com a desistência não se perde uma magnífica música.


Em frente ao volante

por Rabiscos de um Maldisposto, em 20.02.18

Como não amar discussões de pessoas em frente ao volante? As mulheres ganham poderes sobrenaturais e crescem de tamanho mesmo sem terem espaço por estarem tão próximas do guiador, e os e os homens transformam-se em Hulks mesmo de fato e gravata. Na estrada não há desigualdade de género. Na estrada todos têm razão, mesmo que tenham feito a maior cagada de sempre.


Serviço Público - O péssimo serviço público

por Rabiscos de um Maldisposto, em 06.02.18

Sonho com o dia de ser bem atendido por um funcionário público, mas a cada experiência que tenho tido essa esperança vai sendo cada vez menor.
Não consigo compreender o que faz mobilizar uma pessoa que não esteja disposta a atender pessoas durante um período laboral durante anos. Qual será o estímulo destas pessoas, ao ponto de as fazer levantar todos os dias em serviço do estado, e não ter a mínima motivação de estar à frente de um gabinete e ter vontade de estar a servir alguém? Como é que é possível alguém resistir a isto? O dinheiro não será a verdadeira razão. É impossível aguentar anos e anos com tolerância mínima. 
Geralmente a postura revela logo muito neste tipo de funcionários. Sorriso cerrado e poucos olhares directos. A educação também finge não existir, deixando o bom dia, e o por favor geralmente completamente de lado, à excepção da pessoa que esteja a atender. Mas pior, só mesmo quando são obrigados a fornecer informações relevantes a quem está a pedir auxílio. A fraca qualidade dos serviços públicos deve-se essencialmente à atitude dos funcionários, que não são orbigados a nada mas fazem de conta que têm de enfrentar aquele "fardo". 
A falta de avaliações sérias é tão clara que chega a ser grotesco pensar o que fazem alguns funcionários públicos à frente de alguns serviços. Ficam indignados quando ouvem ou lêem a palavra "tacho", mas julgo que até é a melhor forma de classificar a ocupação da maioria destes funcionários. 
Continua a ser triste ver o mercado do desemprego cheio e depois presenciar atitudes como as que se assiste nos serviços públicos.

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