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Rabiscos de um Maldisposto

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Que 2017 seja enorme

por Rabiscos de um Maldisposto, em 31.12.16

Não nos podemos despedir de 2016 ignorando tudo aquilo que correu mal e só levar connosco as coisas boas para 2017. O espírito positivo de que será um ano melhor, assim como a vontade de resolução terão de estar presentes. “Brexit”, “politicamente correcto”, “desigualdade”, “racismo”, “terrorismo”, “Síria”, “solidariedade”,“Donald Trump”, “Vladimir Putin”, “medo”, “inflexibilidade”, - são algumas das palavras e nomes fortes, que nos vão acompanhar nesta transição de ano e que marcaram o mundo com toda a certeza em 2017.
Por cá, o actual Governo conseguiu devolver o espírito de mudança, de confiança e estabilidade, depois de anos cinzentos onde a palavra austeridade foi dominando o vocabulário dos portugueses. Apesar de tudo, a mudança para a tal “geringonça”, devolveu a confiança aos portugueses e isso tem se reflectivo no consumo e na produtividade. Resta-nos aguardar e perceber se o crescimento da economia, o investimento público, a redução do desemprego, a eficácia na justiça e a eliminação de burocracias e esquemas que corrompem a área da saúde, conseguiam acompanhar o que de bom até agora foi feito.
Por outro lado temos finalmente um Presidente da República efectivamente próximo da população. Finalmente a expressão “presidente de todos os portugueses”, nunca fez tanto sentido. Pode politicamente ainda não ter dado nenhum passo importante (é um facto), mas na confiança dos portugueses tem sido fundamental. Marcelo Rebelo de Sousa veio tarde mas já não passa despercebido.
E por último, resta-nos evoluir como sociedade. Vamos aproveitar a mudança de ano e reinventar-nos, reduzindo o preconceito e a inflexibilidade, ampliando a tolerância e a solidariedade. Que se deixe de lado o assombroso politicamente correcto e que se comece a rir mais. Rir de tudo. Que 2017 seja enorme!

 

Até temos sorte com a maioria dos racistas

por Rabiscos de um Maldisposto, em 21.12.16

Felizmente para todos nós, a maioria dos acéfalos que proclamam discursos de ódio contra os refugiados de guerra, não possuem grande capacidade de argumentação. Os discursos populistas nem sempre ajudam, principalmente quando são proferidos por desdentados ou pessoas que visivelmente não transpiram uma única pinga de inteligência e cultura. Na Internet, principalmente nas caixas de comentários de notícias relacionadas com terrorismo, felizmente para todos nós, os acéfalos racistas também não são muito felizes, porque geralmente não costumam ter uma escrita legível e minimamente coerente, o que parecendo que não, aos poucos até vão fazendo figuras de palhaços e vão animando as plateias digitais.

Mas se isto tudo fosse levando mais a sério, e os grunhos fossem mais inteligentes, toda esta propagação poderia ser um grande problema. A cada atentado, os grunhos têm vindo a saltar cá para fora cada vez mais e sempre prontinhos para disseminar discursos de ódio e sucessivas tentativas de lavagens cerebrais aos neutros que por aqui andam. É certo que de vez em quando lá conseguem reunir um consenso e até conseguem levar um ou outro mais desatento. Mas são poucos. Pouquíssimos para a nossa sorte.  


Efeito escada rolante

por Rabiscos de um Maldisposto, em 18.12.16

Que raio de efeito maravilha é aquele que as escadas rolantes provocam nos casalinhos? Que momento é aquele que demora cerca de 5 a 7 segundos, para começarem pelos abraços, darem seguimento com os beijinhos na cabeça e terminarem no mamanço de boca? Podemos chamar a isso de fazer tempo? Ou será que de repente, ao revelar a verdade, vou tornar isto tudo muito sério e provocar uma revolução?
Não meninos, a vossa companheira não decidiu ser fofa assim do nada. Ela queria passar aquele bocadinho de tempo enquanto a escada sobe, para estar entretida com qualquer coisa. O mesmo aplica-se a ele, minha menina. Ele não decidiu ser romântico. Ele apenas quis distrair-se enquanto não chega ao seu destino qualquer coisa, e tu foste o objecto para ele se entreter.
Está feito. Já está desmistificado. Podem voltar à vossa rotina.


Ainda a propósito do politicamente correcto nas redes

por Rabiscos de um Maldisposto, em 17.12.16

Actualmente já é possível existir uma chatice todos os dias nas redes sociais relacionado com a atitude nojenta do politicamente correcto. Há quem diga que as pessoas começaram a ter um comportamento semelhante a quando estão a conduzir, sentindo-se protegidas atrás do volante, onde podem insultar tudo e todos, ou terem atitudes estúpidas apontando o dedo a todos os condutores e peões que se cruzem com eles.  Por outro, eu acho que as pessoas são cada vez mais o que são no dia-a-dia na Internet. As pessoas são picuinhas por natureza e arranjaram a Internet para descarregar todas as suas frustrações. Mas quanto a isso, e da minha parte, não tenho nada a acrescentar. Adoro reacções naturais. Adoro ver a que ponto pode chegar a estupidez humana, e quando dão a cara, a cara dos filhos, da família, ou quando revelam o sítio ondam trabalham, onde os filhos estudam etc, as coisas tornam-se mais autênticas.

Mas o que me têm vindo a chatear é sobretudo a falta de liberdade para o sarcasmo e para o humor. Não me consigo convencer como é que existirem pessoas que não compreendem quando as situações são fictícias ou quando alguém está a consubstanciar uma personagem em modo de sátira. Irrita-me esta onda de pessoas inconscientes deste movimento, desta possibilidade, e que não saibam desfrutar de tais situações. Por outro lado, toda a gente é livre de seguir, concordar ou simplesmente não apreciar. As pessoas são livres! A liberdade existe, caramba! Porque é que quando as pessoas não gostam de uma coisa ou de um determinada pessoa, insistem em persegui-la, lançando comentários de ódio e denunciando todas as suas acções? Não será perda de tempo e energia? Que raio de batalha é esta, afinal? A batalha dos bons costumes contra pessoas que estão a brincar com determinadas situações ou pessoas?

As pessoas enlouqueceram de vez.  


Viver do cancro que já se teve

por Rabiscos de um Maldisposto, em 08.12.16
A pergunta que se coloca ao meio dia deste rico feriado é: até quando é que vamos continuar a falar do cancro da Sofia Ribeiro?Daqui a pouco já ninguém sabe quem ela é, mas continuam a falar do cancro que ela teve. Portanto, a minha sugestão é: e que tal dar outro nome o cancro da mama? Algo como - "Cancro Sofia Ribeiro"?
E já agora, será que é possível viver do cancro que já se teve? Tipo fazer carreira disso? É que dá-me a sensação que em Portugal já se começa a dar os primeiros passos nessa actividade. O futuro promete.

Jantares de Natal

por Rabiscos de um Maldisposto, em 06.12.16

Dizem-se todos livres, assim como se julgam os senhores e a senhoras da verdade e da sinceridade, mas depois quando são convidados para irem ao jantar de Natal da empresa, inventam trinta por uma linha só para ficarem mais aliviadinhos da consciência, ou pior ainda, os que aceitam por cobardia, só para não ficarem mal vistos perante os seus superiores.
Este é o melhor período para desmascarar os "heróis", que durante o ano todo falaram mal de tudo e de todos lá da empresa.


Praga solidária

por Rabiscos de um Maldisposto, em 03.12.16

Se as pessoas inteligentes não dão esmolas a arrumadores de carros, porque é que dão a instituições de solidariedade nesta altura do ano?
E também gostava de saber porque é os voluntários destas entidades(?), vão atrás das pessoas e gritam para ter dois segundos de atenção, quando já está mais do que visto que a pessoa que querem abordar, não está interessada e já mostra ar de pânico!
Senhores, quem entra em qualquer espaço comercial sabe perfeitamente que as instituições estão logo à entrada. É automático! O radar de pedinte carraça, liga-se automaticamente, e já todos conhecemos os propósitos destas pragas todas. Não se trata propriamente de uma descoberta a cada época natalícia.

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