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Rabiscos de um Maldisposto

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A nova moda: “Jogo das 72”

por Rabiscos de um Maldisposto, em 30.04.15

Está por aí alguém? Será que ainda posso escrever qualquer coisa, sem ser insultado? Óptimo!

As saudades que eu já tinha de falar em modas estúpidas. Bem, na verdade a última vez que o fiz, foi ainda na semana passada, mas tornei-me de tal forma viciado, que já não passo muito tempo sem isso. “Jogo das 72”, o que acham disso? Número criativo, não? Pois muito bem, este é o nome do jogo que já está a dar excelentes dores de cabeça aos papás de França.

Este é mais um dos jogos/desafios parvos que nasceu no Facebook. O desafio passa por estar desaparecido durante 72 horas sem avisar ninguém, tratando-se como uma espécie de jogar às “escondidinhas”, mas de todos e, sem antes dar qualquer tipo de informação. Ao que parece, estes “jogadores” com menor de idade (óbvio) para além de estarem desaparecidos durante esse período de tempo, recusam-se a contar o que os levou a fazê-lo, contudo houve uma participante que não aguentou a pressão, e admitiu estar apenas a jogar ao “Jogo das 72”.

É certo que esta realidade ainda está em França, mas até chegar cá, vai ser um tiro! Aliás, se já não estiver a acontecer cá a brincadeira. Posto isto, voltamos ao mesmo: crianças na Internet que não são vigiadas. Os pais estão-se a cagar literalmente para o que os filhos fazem, e arranjam desculpas para tudo, em vez de tentarem corrigir os seus problemas.

O SWAG é muito giro, mas PUTOS, não se metam é confusões.


Greve da TAP

por Rabiscos de um Maldisposto, em 28.04.15

Meus amigos, a greve na TAP só pode ser positiva se evitar algum acidente de aviação. Tirem lá isso da cabeça, porque uma empresa que já está no fundo, nunca na vida irá melhorar com greves.
Existem duas opções: ou é privatizada ou encerrem aquele cancro.


41º aniversário da democracia em Portugal

por Rabiscos de um Maldisposto, em 25.04.15

Hoje celebra-se o 41º aniversário da democracia em Portugal. Foi a 25 de Abril de 1974, que o povo português voltou a ter esperança e se determinou esmagar a censura ao fazer uma revolução exemplar. O cravo vermelho foi o símbolo de ordem, mas foi a coragem dos militares e do povo, que conseguiu devolver a honra e acima de tudo, a liberdade a um país. Neste dia, prefiro unicamente recordar o grande feito que aqueles homens conquistaram e com orgulho, sei que hoje tenho o poder de escolha. Bom dia da liberdade.

 

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“Empresas não podem questionar o que os trabalhadores escrevem nas redes sociais nem aceder ao e-mail dos funcionários. Portugal segue regras europeias que podem ser invocadas em tribunal.” – Diz o Diário de Notícias de hoje. Eu adorava acreditar que isto irá ser cumprido à regra, mas pelo amor de Deus, estamos em Portugal!

Num país onde há empresas que não cumprem as regras básicas laborais e sempre que podem, exploram até ao tutano os seus colaboradores, como é que isto será controlado? Impossível! E até me arrisco a dizer que, as empresas nem precisam de questionar seja o que for a um colaborador o que escreve nas redes sociais para o despedir, basta carregar na tecla “embirrar” com o trabalhador, que o assunto fica facilmente resolvido. Já aqueles infelizes, que têm a insatisfação de estar a contractos mensais, recibos verdes, etc…, alcançam de imediato um grau elevadíssimo de despedimento. Basta estalar os dedos, e puff.

“Permite a qualquer trabalhador em Portugal, a partir de agora, invocar estas regras para se defender em tribunal, caso saiba que os seus emails foram vasculhados ou que o conteúdo de um post escrito no Facebook tenha sido usado para despedimento com justa causa.” - Claro que estes argumentos só podem ser utilizados em despedimentos por justa causa. Mas será que algum empregador utilizará esse fundamento? Jamais! Pois, será apenas mais uma lei engraçada só para estar no papel, porque na prática, todos sabemos que pode ser muito facilmente ultrapassada.

Portanto, quem é quer ser o primeiro a expor uma publicação nas redes sociais, a criticar as atitudes do chefe ou a filosofia da empresa, só para testar o terreno? É que depois se tiverem problemas e ficarem desempregados, podem utilizar isso em tribunal, só para o vosso belo conforto. Que ricas blasfémias.


Recado do maldisposto

por Rabiscos de um Maldisposto, em 19.04.15

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Mais uma deputada completamente anormal

por Rabiscos de um Maldisposto, em 18.04.15

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Pico, pico, maçarico, quem te deu, tamanho bico? Olá! Decidi começar o dia com uma lengalenga, só para ser diferente… adiante.

Hoje trago-vos mais uma história da vida real: “Deputada do PS tira foto enquanto conduz na autoestrada e publica-a no Facebook”, diz o jornal Observador. Achei gira a notícia e até devo admitir que, mal vi o título da mesma, desejei de imediato morte instantânea à senhora. Mas pelos vistos, não aconteceu, e infelizmente chegou viva ao seu destino.

Adoro a moral destes deputados. Tentam implementar leis, mas depois são raros os que normalmente acabam por cumprir. Será por alguma razão especial? Será que a senhora deputada não sabe que é proibido manusear o telemóvel enquanto conduz? É que para além disso, constitui também uma contraordenação grave, que pode ser punida com uma coima de 120 a 600 euros. Se calhar ela até sabia disso, mas como o dinheiro não lhe sai do bolso para pagar multas, vive ao limite. Sem regras.

Se a senhora deputada gosta de tirar fotos no carro, isso não me diz respeito, mas se está a tirar fotografias enquanto conduz e ainda para mais numa autoestrada, colocando em risco a vida de outros condutores, aí sim, é algo que me chateia bastante. Não tenho qualquer problema em desejar uma morte bem dolorosa a estes perfeitos inconscientes ao volante. Qual é a necessidade de pôr em risco a vida, só por um minuto de exibicionismo? É gente que efectivamente não faz falta neste mundo, porque não quero um dia estar a conduzir de forma exemplar e levar com um perfeito anormal e correr o risco de ir desta para melhor ou ficar simplesmente inválido!

No mínimo, a senhora devia simplesmente ser demitida, mas como estamos em Portugal, nada vai acontecer, porque trata-se de um comportamento “isolado”. Que porcaria de vergonha.


Carolina Torres, deixa muito a desejar

por Rabiscos de um Maldisposto, em 17.04.15

Há tempos, dei a minha opinião na página do programa Curto Circuito da SIC Radical, sobre o regresso da Carolina Torres. Um comentário sincero, tal como costumo fazer sempre ao dar o nome da página Rabiscos de um Maldisposto. O comentário foi o seguinte: “Outra vez? Ela não sabe fazer mais nada da vida sem ser isto? É um bocadinho frustrante estar sempre no mesmo patamar, não?” Não tenho nada propriamente contra ela, fiz um comentário directo, porque acho sinceramente que ela não tinha mais nada a oferecer ao programa.

Também partilho da opinião que o Curto Circuito perdeu imensa qualidade com o passar dos anos. Apresentadores medíocres que não fazem nada mais, nada menos, do que imitar os grandes apresentadores que já passaram por aquele cenário. Recordo-me por exemplo do Rui Unas, Bruno Nogueira, Fernando Alvim, e mais alguns. Naquela época não havia grande medo de arriscar, notava-se que havia ali realmente criatividade, talento e bastante vontade de crescer no meio televisivo. Bom, mas voltando ao assunto.

Depois do comentário que realizei na página do Curto Circuito, fui comentando os temas que eles costumam publicar para interagir com os telespectadores e que sinto de certo modo, costumo ter uma boa aceitação. Porém, isso não acontece quando é a Carolina Torres a apresentar. Não sei porque razão, mas já não é a primeira vez que ela faz um comentário a meu respeito, tentado inferiorizar as minhas opiniões dadas na participação do tema do programa. Julgo que um apresentador deve ser neutro, mas não é essa a sensação que ela dá.

Pertenço ao grupo de telespectadores que viu a Carolina a crescer na televisão. Porém, estas atitudes dela, levam-me a crer que ainda não cresceu o suficiente. Não se trata de nada pessoal, mas ela insiste que eu realizei um ou outro comentário negativo na página dela, o que não corresponde à verdade, porque o único comentário que até posso considerar “negativo”, foi unicamente na página da SIC Radical, nomeadamente na página do Curto Circuito SIC Radical.


O nostálgico placebo das pulseiras Power Balance

por Rabiscos de um Maldisposto, em 17.04.15

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Olá! Pulseiras Power Balance, ainda se lembram? E se hoje fizéssemos uma espécie de perdidos e achados, e confrontássemos os amigos e conhecidos que na época juravam a pés juntos que a pulseira placebo era de facto milagrosa? Eu acho que seria brilhante!

A pulseira Power Balance foi aquela pequena trafulhice que surgiu por volta de 2010 em Portugal e que prometia mais força e equilíbrio. As farmácias fartaram-se de vender, em pouco mais de três anos, foram vendidas cerca de três milhões de pulseiras, e pelo que me lembro estavam na casa dos 20 euros cada. Para além das farmácias, os feirantes vendiam aquilo que era uma coisa doida, e até as lojas do “chinês” facturaram que foi uma coisa doida. Contudo, o negócio brilhante durou pouco e rapidamente a empresa foi processada, chegando até mesmo a admitir que as pulseiras concediam mais força e equilíbrio, e que tiveram uma conduta enganosa.

Recordo-me de ter visto inúmeras figuras públicas com a dita cuja pulseira, desde Cristiano Ronaldo, David Beckham, Lindsay Lohan e mais uns quantas, que exibiam sem qualquer pudor a pulseira mágica no pulso. Certamente esta exposição impulsionou inúmeros fãs a confiar plenamente no produto, e não sou ingénuo por pensar, que tiveram iniciativa própria e usar a bracelete do poder, sem ter recebido alguma coisa em troca.

Contudo, o que me levou a escrever este texto foi mesmo a irritação que me deu na época as pessoas totalmente enganadas com um produto que já estava cientificamente provado como placebo. Houve pessoas de tal forma confiantes, que recusavam-se a acreditar nas próprias palavras da empresa que as fabricou.

Hoje, em pleno 2015, gostava de ouvir e ler alguns relatos dos iludidos pela “grande” equilibradora de humanos que foi a pulseira Power Balance. Vai na volta, ainda aparecem alguns fanáticos pela mais que provada “aldrabice”, porque pelo que já tive a oportunidade de verificar, o site da empresa ainda está online e ao que parece ainda vende estes produtos. Incrível, não?


Odiado por gordas, magras e falsos moralistas

por Rabiscos de um Maldisposto, em 16.04.15

Ontem foi giro porque senti que quase atingi o nível máximo do ódio em redes sociais. Por um lado estava o grupo das gordas, que já começa a ficar fartinho de levar com tanta verdade junta. Todavia, sempre que o tema surge, aparece sempre algum falso moralista para animar a festa. Já no outro lado estavam as magras. O grupo das magras é novo por estas bandas, mas estou a achar bastante engraçado porque surgiu do nada e promete imenso, a julgar pelas primeiras impressões.

Toda a gente tem opinião, mas para estes dois grupos, as gordas e as magras é um assunto tabu. “Ai Jesus que está a ofender as magras”, “Ai Jesus que está a ofender as gordas” – Mas será que somos assim tão puros, para nunca ter feito um único comentário a respeito destes seres diferentes? Eu respondo por vocês falsos moralistas: isso impossível!

Acho divertido que quando o tema é a enxovalhar qualquer político ou alguma figura pública já odiada por natureza, a malta fica toda unida e é um festão saliente e que toda a gente reza para não haver fim. Mas quando a coisa toca a cada um de nós - “ai Jesus”. Mas agora não podemos dizer que uma extremamente gorda parece um verdadeiro animal e que aquela pessoa de facto precisa de acompanhamento médico? Ou não podemos dizer que há certos tipos de roupa, que não ficam bem a esses pequenos hipopótamos? E quanto às magras, não podemos dizer que aquilo em excesso pode ser prejudicial para a saúde ou que esteticamente ficam simplesmente horrorosas? Eu se visse a Carolina Patrocínio com uma ou duas moscas, era capaz de pensar que a pobre mulher tinha chegado num contentor qualquer vindo de África! A mulher tem um corpo horrível, aquilo até dá choque! Como é que alguém defende aquilo? Podem é simplesmente ignorar e serem falsos moralistas, mas não peçam a toda a gente para ser assim!

Vamos então pensar que nunca ninguém se sentiu incomodado com uma extremamente gorda ou com uma extremamente magra, para o nosso mundo ser melhor, é isso que querem? Desculpem, mas não será nesta página. Procurem outra.


Serviço Nacional de Saúde está a arder, mas não para o Governo

por Rabiscos de um Maldisposto, em 15.04.15

A TVI lá fez o favor de mostrar através de vídeos numa grande reportagem a realidade vergonhosa que se anda a passar em Portugal. Na verdade, aquilo que pudemos ver, já qualquer um viu, numa simples visita às urgências, contudo creio que nunca nenhum canal televisivo tenha tocado na ferida e fazer disto uma reportagem. Em claros modos sensacionalistas, a TVI lá fez o trabalho ideal para alertar as pessoas que efectivamente as coisas não estão bem dentro do Serviço Nacional de Saúde.

Imagens que muito provavelmente enganaram os mais distraídos, e que julgaram passar-se num hospital qualquer localizado na África, mas não, estamos a falar de hospitais de um país europeu. Na minha opinião, foram vistas imagens que podiam ser facilmente associadas portanto, a qualquer país de terceiro mundo, porém, para o Secretário de Estado Adjunto da Saúde, os serviços de urgência em Portugal funcionam muito bem. Segundo ele, “é uma experiência que confirma que tem picos de afluência, como nós já sabíamos, durante a noite os serviços tendem a encher-se, durante o dia tendem a estar mais vazios, por força da própria orgânica do sistema”.

Eu concordo de certo modo quando ele diz que temos picos de afluência, mas e a falta de profissionais, caríssimo? Como é que explicamos que há profissionais a acumular 300 horas a mais de trabalho, quando estamos claramente a desviar profissionais de saúde para o estrangeiro?

Diz ainda: “Os testemunhos dos médicos que eu ouvi, com o devido respeito, conheço-os há bastante tempo, alguns deles são reputados e reconhecidos militantes do Partido Comunista e da oposição, alguns candidatos a deputados. São pessoas que eu tenho gosto de conhecer há muito tempo e que obviamente estão politicamente motivadas para fazer algumas afirmações, que são opiniões”, então, mas o que estão estes profissionais ainda a fazer dentro de um hospital? Não devíamos começar a avaliar as pessoas, uma a uma, e ver efectivamente o que se anda a passar? Será que temos profissionais verdadeiramente motivados e competentes para desempenhar funções tão importantes como tratar de seres humanos? Não creio que as coisas estejam a funcionar assim tão bem, senhor Secretário de Estado Adjunto da Saúde.

Será que podemos fazer mais cortes no Serviço Nacional de Saúde? Eu como utente, sinto que o que ando a descontar para ter um serviço decente de saúde e, acho que precisa efectivamente de ter melhores condições – e não, não preciso de ver uma reportagem para estar alertado.

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