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Rabiscos de um Maldisposto

Olá, bem-vindo ao meu blog!

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Forcados kids - A aprovação

por Rabiscos de um Maldisposto, em 28.02.15

Aprovar leis no nosso país é um mimo, um mimo engraçado, mas um mimo. 
“As crianças já podem ser forcadas. Com os votos de PSD, CDS e PS, o Parlamento aprovou o novo regime de profissões ligadas à tourada. O diploma causou divisões internas no CDS e do PS. Já o PCP e o Bloco optaram pela abstenção.”… “O diploma permite que rapazes com 16 – e até menos, mediante algumas condições – possam ser forcados.”

Boa! Isso! Incentivem os jovens a maltratar os animais numa arena, mas depois não aprovem sanções e outras medidas, para os maus-tratos a animais de companhia! Este país é uma anedota autêntica! Pergunto: qual é a diferença entre um animal doméstico para um que foi domesticado com os anos para ser utilizado para espectáculos? Nenhuma! Trata-se de pura tortura em prol de diversão! 

Estávamos em Outubro de 2014, quando aprovaram na Assembleia da República: “Deputados dão luz verde ao projecto de lei conjunto de PS e PSD que prevê sanções para os maus-tratos a animais de companhia. PCP absteve-se e dois deputados do CDS votaram contra.” – “Se dos maus tratos resultar a morte do animal de companhia, "a privação de importante órgão ou membro ou a afetação grave e permanente da sua capacidade de locomoção, o agente é punido com a pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias".”

Engraçado não é? São estes idiotas que andam a comandar o país! 

Sábado à trapalhada

por Rabiscos de um Maldisposto, em 28.02.15
Hoje acordei com uma má disposição do caraças, nem queiram imaginar! Por isso, o mimo hoje para vocês é apenas um: Olá.
Como foram as vossas primeiras horas desta manhã de Sábado? Por aqui foram engraçadas porque na imprensa de hoje temos de tudo um pouco e há notícias para todos os gostos.
Pelo Facebook, o tema continua a ser a cor do vestido e a entrada do Castelo Branco na Casa dos Segredos. Portanto, dois temas espectaculares que merecem o seu devido destaque. Já no Twitter, o tema intelectual do momento é a morte do orelhas grandes e que muitos meteram as mãos à cabeça por pensarem que tinha sido o José Rodrigues dos Santos. Pelos blogs, a futilidade permanece no topo, logo sem qualquer mudança. Este é o estado actual do que me rodeia. Mais logo volto a fazer o rescaldo, porque hoje o tempo está uma merda e actividades interessantes decerto não ocorrerão.  

Saudinha à banda larga e à gástrica da Dona Josefina, porque pela cara dela nota-se que está a precisar.

Rita Guerra, andou na guerra

por Rabiscos de um Maldisposto, em 27.02.15
Estava a ler as notícias desta manhã e encontrei isto: Rita Guerra viveu "presa em casa fechada à chave" - A mulher vai lançar uma biografia caraças! Isto é lindo, mas vai faltar o essencial: o interesse. Diz ela: "já sofri agressões físicas, já vivi presa em casa, fechada à chave e proibida de falar com a minha família" - tão cliché que parece um "copiar/ colar" de outra obra qualquer de ficção. É preciso um livro para partilhar que também sofreu de maus tratos? Ou precisava de dinheiro e como o tema do momento era esse, ficaria muito bem? Bem, fica a questão no ar. Pormenores do casamento: "A artista, que casou com apenas 16 anos, com o pai do seu filho mais velho Nuno (hoje com trinta anos), recorda no livro - "No meu canto - Todos temos o direito de ser Felizes!" e "Este turbulento relacionamento com o seu primeiro marido, 12 anos mais velho, ..." - Ora aqui esta o perfil ideal para um matrimónio eterno. Uma adolescente a casar com um matulão e muito provavelmente já prenhe. Nota-se que estava no bom caminho e os pais de certeza que estavam orgulhosos. As coisas não acontecem por acaso. Isto de ler ou ouvir, que as famosas sofriam de violência domestica já chateia. Há assim tanta necessidade de ter protagonismo sem ser com o próprio trabalho? Para terminar: Ó Rita, és mesmo burrinha, porque normalmente quem vai à guerra dá e leva.

Madonna e António Costa aos trambolhões

por Rabiscos de um Maldisposto, em 26.02.15

Olá olá pessoas feias mas simpáticas. Como vai essa vida chata? Amanhã já é Sexta-feira, por isso nem tudo é mau. 

Então mas está tudo a falar da queda Madonna nos "Brit Awards" e ninguém fala do grande trambolhão do António Costa, que num encontro com cidadãos chineses, reconheceu que Portugal está melhor do que há quatro anos? Arrisco-me a dizer que estas palavras deitaram por terra a oportunidade do PS de vencer as eleições: "Como nós dizemos em Portugal, os amigos são para as ocasiões. E numa ocasião difícil para o país, em que muitos não acreditaram que o país tinha condições para enfrentar e vencer a crise, a verdade é que os chineses, os investidores disseram presente, vieram e deram um grande contributo para que Portugal pudesse estar hoje na situação em que está, bastante diferente daquela que estava há quatro anos".
A Direita está eufórica. Nunca na vida esperavam ver o banana do António Costa a cometer um erro daquele tamanho. Até já criaram um toque de telemóvel com as declarações polémicas do homem. 
Só me resta dizer: Coitado do Tózé Seguro que perdeu a liderança com este matraquilho.

Agente G. Marques, o herói provisório da PSP

por Rabiscos de um Maldisposto, em 25.02.15

Já conhecem o novo herói das redes sociais? Não vão acreditar: é um polícia. Sim, um agente da PSP. 
Ao que parece, um agente da PSP deu suporte a um miúdo que estava a ser confrontado por cinco “gunões”, e garantiu ao pai do pequeno jovem, que chegaria a casa bem de saúde e para não se preocupar. “Venha com calma que o seu filho será levado a casa em segurança”, disse agente G. Marques. Uma frase que lhe valeu um grande elogio publicado na página da Polícia Segurança Pública do Facebook.
Olhando para esta história não vejo nada de anormal: um polícia a cumprir o seu dever, tal como acontece na maioria dos casos. Contudo, desta vez a história teve contornos diferentes, porque valeu mais de 9500 gostos, mais de 300 comentários e acima de 1800 partilhas na própria publicação. Estranho, não?
Era capaz de jurar, que já vi mais de uma carrada de vezes insultos aos agentes quando realizam Operações Stop, quando decidem multar quem não cumpre limites de velocidade ou possua veículos devidamente legalizados. Já vi também insultos aos senhores agentes, quando decidem multar veículos que se encontram mal estacionados, e muitas vezes em cima de passagens para peões. Estranho quando as coisas mudam de figura. 
As pessoas estão a bater palmas por uma atitude tão normal como andar à caça de veículos que não se encontram em condições de circulação. Faz algum sentido? Eu acho que não.
Se eu fosse “guna”, ficava chateadinho. Acreditem.

Pessoas que reproduzem gatafunhos vocais

por Rabiscos de um Maldisposto, em 24.02.15

Não sei se é o serviço da MEO que está cada vez pior, ou se foi um gordo qualquer que se alojou aqui no Blog, porque de ontem para hoje, isto está lentíssimo. 

Actualizar o blog do Rabiscos de um Maldisposto, está um verdadeiro pesadelo por estas bandas. O meu navegador do Google Chrome arrasta-se literalmente, e não, não é virose. 
Mas o que me traz até aqui hoje é tentar perceber porque é que as pessoas que não sabem cantar em inglês, insistem nisso. Porquê? O que se passa convosco para não perceberem que esses gatafunhos vocais que vocês andam a reproduzir, não são agradáveis e só servem para irritar os que vos rodeiam? 
Não é agradável. Esqueçam lá isso. Não tenham ilusões. Parem com isso.

Páginas de Facebook - Entreajuda? O Mito

por Rabiscos de um Maldisposto, em 22.02.15
















Como alguns de vós já devem ter tido a oportunidade de ter reparado eu não sou humorista. Não sou um génio no humor, não sou comediante e sei que não tenho de ter sempre piada. É automático.
Na minha página, tenho o orgulho de publicar tudo que me apetece, sem restrições e sem qualquer intenção alheia. E no primeiro dia que isso não aconteça, tomarei a liberdade de fechar a página. 

Contudo, nesta semana que consegui alcançar a marca dos 5000 Gostos na página do Facebook (um dia antes de completar os quatro meses de vida), resolvi expor por palavras o que um simples anónimo sente, quando cria uma página numa rede social já com alguns anos de vida e, com intenções de crescer sem ter de recorrer a pagamentos.
Há gente muito hipócrita atrás de uma página. É verdade. Supostos “humoristas” de redes sociais ainda não são capazes de levarem críticas ou de gozarem com eles mesmos. Há ainda muito que crescer, principalmente na abordagem com que alguns deles se referem ao primeiro impacto real com uma crítica. Tive a oportunidade de confrontar alguns “supostos” humoristas, através de comentários em publicações e as respostas não variavam muito, e quase todas elas com intenção de dar a entender que o meu comentário não passava de uma simples forma de “aparecer” em busca de reconhecimento. E é aqui que tudo começa.

O real sentimento de “entreajuda” de páginas de “cariz” humorísticas é praticamente inexistente. É demasiado claro que quando um simples anónimo decide entrar para oferecer algo seu, necessitará de visibilidade. E por muito bom que seja, não alcançará a visibilidade de forma instantânea.
Tive de organizar algumas estratégias para aumentar o meu alcance. Tive de pensar em horários concretos para lançar determinadas publicações e tive de definir um público-alvo. Para além disso, tive de mostrar que estava presente aqui, e assim foi.

Abordei imensas páginas de humor, páginas de notícias, páginas de blogues, tudo que possam imaginar. E curiosamente, houve sempre alguns “aziados” com isso. Era como se eu estivesse a roubar o espaço ou o trabalho a alguém. Parecia incrível que à medida que a minha página foi crescendo, as respostas das pessoas por onde eu passava iam se alterando. Tornaram-se palavras repletas de inveja, ódio e até mesmo repúdio. A situação foi ficando gira, mas um pouco hipócrita.  
Tive a oportunidade de realizar um projecto para tentar alterar isso e mudar um pouco essa ideia. Juntei-me com mais duas páginas, e decidi tornar tudo mais acessível a todos. Mostrar que as páginas conseguem fazer projectos e aumentar o seu alcance de uma forma simples e sem encher os bolsos de quem disponibiliza de forma simpática o espaço. Se resultou? Eu creio que sim. Neste momento existe uma boa ligação com a página que está a cooperar no projecto.

Contudo, ainda sinto o cheiro a “azia”. Sinto o cheiro a “azia” de páginas que estagnaram com o passar do tempo e não cresceram. Consigo sentir a inveja, para com uma página que em menos de quatro meses conseguiu crescer sem recorrer a pagamentos. Se as coisas podiam ser diferentes? Claro que podiam.

Não sinto qualquer sentimento quando vejo páginas com menos seguidores a comentar na minha página, afinal são pessoas que se encontram a gerir aqueles espaços e não robôs. Não me incomoda. Eu compreendo e até já me diverti imenso. Por outro lado, quando são páginas com seguidores superiores à minha, sinto-me grato pelo reconhecimento demonstrado. Não sou capaz de pensar que há pessoas a pensar unicamente em angariar seguidores, e se o fazem, não vejo problemas com isso. Não me aborrece. Isto não é o meu trabalho e o alojamento no Facebook é gratuito.
Das coisas que mais me incomodam, são as pessoas que colocam unicamente o endereço da página nos espaços dos comentários. Sim, essas atitudes mexem comigo, porque provocam unicamente o sentimento de publicidade abusiva sem necessidade. Há várias formas de mostrar que estão vivos e essa forma não me parece a mais correcta.

É um texto à maldisposto que tenta mostrar que nem todas as páginas são geridas por pessoas que se dizem “liberais”. Há muita hipocrisia, num ambiente que podia ser saudável e o sentimento de entreajuda podia prevalecer. 

"Animais" contra betetistas

por Rabiscos de um Maldisposto, em 21.02.15

Agora também temos "animais" a fazerem armadilhas para ferir ciclistas? Isto anda muito giro.

“Uma ameaça quase invisível está a assustar os praticantes de BTT no Minho. No meio dos caminhos foram encontrados cabos de aço e arame com o intuito de fazer cair os betetistas e travar a sua passagem.”
Será que estamos a falar dos mesmos anormais, que pela altura do Verão, começam a pegar fogo às florestas? Começo a ficar bastante preocupado, porque agora já nem se pode fazer desporto ao ar livre, que corremos o risco de ficar decapitados?
Nada explica isto, e até podem vir com o argumento “estão a entrar por terrenos privados” ou “estão a prejudicar a caça”, porque nada justifica uma barbaridade destas. Há formas de corrigir estes problemas, colocando placas indicando que se trata de uma área privada ou outra coisa qualquer! Não há motivos para agir desta forma. 

Contudo prefiro pensar que são simples "animais" que gostam de ver o mal dos outros e, com muita pena minha, mais cedo ou mais tarde alguém sairá verdadeiramente prejudicado.  

Confesso que tenho um ódio profundo aos ciclistas que não cumprem as regras de estrada, porém neste caso estou solidário com eles.

O novo penteado de Kim Jon-un

por Rabiscos de um Maldisposto, em 20.02.15


Kim Jon-un, já ouviram falar? Óptimo. Parece que mudou novamente de penteado e o mundo anda maluco com isso. Talvez seja por falta de notícias interessantes, mas a imprensa anda a curtir imenso. Vejam só isto: “O líder da Coreia do Norte, Kim Jon-un, apareceu em público com um novo penteado. O corte não é radical com o anterior, mantém o estilo e um pouco mais de cabelo nas laterais do crânio. O "querido líder" parece mais velho e autoritário.” 

Isto não é arte? Aposto que o estagiário do JN que escreveu isto, deixou por momentos o Candy Crush Saga, e também deu um pouco de si para alimentar o histerismo fantástico à volta do líder mais irónico sempre. 
Sinceramente, até gosto do novo penteado do homem e até acho que a Maria Luís Albuquerque podia fazer igual, porque a malta não ficava chateada.

A música velha do Festival da Canção

por Rabiscos de um Maldisposto, em 20.02.15
Quantas vezes já questionaram a existência do Festival da Canção? Pois bem, eu já perdi a conta. 
Já não há pachorra para a roupagem deste concurso que pouco tem evoluído e que nada mais de surpreendente tem a oferecer. 

É certo que houve músicos gloriosos que já passaram por lá, mas o passar do tempo tornou-se um autêntico espectáculo anedótico e com pouco entretenimento e reconhecimento para o país. Tratando-se de uma “espécie” de serviço público, nos últimos anos até serviu de espaço de intervenção política. Ridículo.  
Porém, este ano regressa em força (?). Caras que já passaram pelo concurso, surgem para tentar convencer que ainda podem oferecer mais qualquer coisa, o que duvido imenso. E se por acaso o título desta nova edição fosse “A Tua Cara não me é estranha”, diria que era o nome perfeito. 

Simone de Oliveira, Adelaide Ferreira e Sara Tavares, três veteranas no concurso, vão marcar presença naquele formato. Aquisições fortes queque até levam a acreditar, que se Amália fosse viva, também estaria naquele palco. De certeza! 
Para além destes concorrentes, Diana Piedade (ex-Ídolos), José Freitas (ex-Factor X), Leonor Andrade e Rita Seidi (ex-The Voice Portugal), Filipe Gonçalves (ex-Operação Triunfo). Gonçalo Tavares, Rubi Machado, Teresa Radamanto, Filipe Batista e Yola Dinis, tudo malta de grande calibre que prometem arrebentar com a audiência e fazer explodir de sucesso na competição europeia. Mas, posso adivinhar? Será mais do mesmo. 

O formato do concurso/programa está gasto. As emissões são fraquíssimas. Os apresentadores são sem carisma, e já não oferecem nada de novo. E acima de tudo, Portugal nunca é considerado um candidato sério. 

Está na altura de repensar na abordagem do programa torná-lo diferente e minimamente apelativo à nova geração. 
O Festival da Canção já não é atractivo e o Eurovisão tornou-se dispensável. 

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