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Rabiscos de um Maldisposto

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A sociedade digital está obcecada por dinheiro

por Rabiscos de um Maldisposto, em 29.05.15

Mas que rica Sexta-feira, já viram? Está um pouco ventosa, mas ainda assim, está muito gira. Já sabiam que a Bernardina e o Tiago Ginga(Yoh), estão separados? Ainda estou em choque e já tive de enfardar dois calmantes e um chá, só mesmo para não desatar em lágrimas. Porquê meu Deus, porquê?

Bom, mas hoje só me apetece falar das pessoas que estão completamente vidradas no objectivo de ganhar dinheiro com a Internet. Então mas agora o objectivo é criar um filho e metê-lo a ganhar dinheiro na Internet? Já não há aquela coisa “o meu filho um dia será engenheiro”, “o meu filho será um grande doutor”? Estamos a gastar recursos para formar grandes profissionais do Youtube ou Bloggers de moda? É que também tenho visto grandes charlatões que querem viver à custa de publicidade enganosa e de empréstimos milionários com taxas altíssimas, por isso temos de ver melhor a sociedade digital que vamos ter no futuro.

Sabem como vai ser navegar na Internet daqui a alguns anos? Toda a gente a fazer publicidade de alguma coisa e a ignorar literalmente aquela coisa que se chama amizade. “Adiciona aqui”, “Estamos quase nos 100.000”, “Bota like”, “Estamos juntos, rumo aos 5000 euros”. Será isto que desejamos? Não me parece, muito sinceramente. A Internet até pode dar muito dinheiro, é verdade, mas caramba será que não estamos a ficar demasiado contaminados com esta coisa de querer ganhar dinheiro unicamente com um teclado (físico ou digital) e um rato?

Obviamente que se trata do futuro e para lá caminhamos, mas acho que está na altura de desmistificar esta coisa toda de quem toda a gente tem de ser uma estrela nas redes sociais. Vejo ex-apresentadores de televisão completamente obcecados com as principais redes sociais para que possam atingir números agradáveis que possam oferece um novo lugar de conforto nas estações televisivas. Será que isto não vai dar asneira? Eu acho que vai, aliás de vez em quando lá surge uma ou outra discussão entre “famosos” à custa de oportunismo barato e divulgação excessiva de imagem.

Portanto: a Internet pode dar dinheiro? Sim, pode! Mas será que no futuro toda a gente vai viver disso? Não, nem mesmo os ex-concorrentes dos reality show.


CharlieCharlieChallenge - A nova moda

por Rabiscos de um Maldisposto, em 27.05.15

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Querem estar dentro da nova moda do momento? Pois bem, então preparem-se porque vem por aí mais uma onda de estupidez.

CharlieCharlieChallenge, já ouviram ou já leram alguma coisa sobre isso? Se ainda não tiveram qualquer tipo de contacto, então é porque muito provavelmente já estão perdidos no mundo da era digital. O novo fenómeno do momento já está a arrebentar completamente na rede social Twitter contando já com mais de 424 mil tweets.

O jogo em questão baseia-se em contactar supostamente um espírito demoníaco mexicano. Pegando numa folha branca, basta desenhar duas linhas em forma de cruz. No canto superior esquerdo e no canto inferior direito, escreve-se a palavra “sim”, e nos outros dois dá-se a palavra “não”. Com o auxílio de dois lápis, coloca-se ambos em cima das linhas que se realizaram, um sobre o outro, para que o que esteja na parte superior se possa mover. Após isso, basta perguntar: “Charlie, Charlie, estás aí?” Ou “Charlie, Charlie, queres jogar?”, se tudo for feito de forma correcta, supostamente, o lápis que se encontra na parte superior irá deslizar.

E pronto, é basicamente isto que os jovens andam a jogar. Eu até era capaz de julgar que a maioria deles já nem acredita no Pai Natal, mas ao que parece, também há adultos a entrar na pequena brincadeira. Já houve também quem partilhasse relatos de gente que já foi ao hospital por causa do jogo, há quem diga que já danificou coisas em casa, e até já chegaram a contactar as autoridades.  Mas está tudo a ficar maluco?

Vão experimentar? 


Não vale a pena

por Rabiscos de um Maldisposto, em 26.05.15

Não vale a pena. Não vale a pena votar. Não vale a pena ler regulamentos. Não vale a pena ler contratos. Não vale a pena saber dos direitos do trabalhador. Não vale a pena ler jornais. Não vale a pena ler livros. Não vale a pena ler. Não vale a pena estudar. Não vale a pena tirar um curso. Não vale a pena uma especialização. Não vale a pena trabalhar. Não vale a pena ser honesto. Não vale a pena enfrentar os problemas. Não vale a pena conhecer os políticos. Não vale a pena reclamar. Não vale a pena fazer descontos para a Segurança Social. Não vale a pena ter direitos. Não vale a pena ter um contrato de trabalho. Não vale a pena confiar no patrão. Não vale a pena confiar nos políticos. Não vale a pena usar os serviços públicos. Não vale a pena confiar nos funcionários públicos. Não vale a pena confiar na sociedade. Não vale a pena acreditar na honestidade. Não vale a pena saber quem foi o responsável a levar o país perto da bancarrota. Não vale a pena saber quem é que foi o responsável pela falência de alguns bancos nacionais… Para o português há muito pouco que vale a pena saber, fazer ou responsabilizar.
E assim vive uma sociedade onde vale mais a palavra do vizinho do a dos principais responsáveis. Viva a Portugal. Viva ao português.


Conservem-se e estimem o vosso rumo estrelado

por Rabiscos de um Maldisposto, em 22.05.15

Olá. Se já ouviram ou leram coisas escritas por idosos de estilo do bota-abaixo em relação às novas gerações, então é porque estão bem situados no planeta. Com todo o respeito, quero que essa cambada toda que não valoriza as novas gerações, morra longe, mas bem longe.

Normalmente quando se trata de figuras públicas seniores, as bocas são sempre lançadas em todos os lados. Claro que há quem tenha feito muito e até se pode dar à ostentação de opinar sobre um tema ou outro, mas o típico discurso do bota-abaixo não é lindo de se ler ou ouvir. Desvalorizar só para chamar a atenção que ficou esquecida no alçapão, normalmente devia ser bem responsabilizada. Mas claro, habitualmente a população acaba por nem sequer levar a sério o que esta gente diz. Há quem diga que “já não sabem o que dizem”, e eu às vezes até concordo.

Senhores seniores, todos sabem que o que vocês fizeram foi espectacular. Temos pena de não serem imortais, caso contrário iríamos ter ouro e regalias para sempre, mas deixem as novas gerações mostrarem o que de bom eles também podem dar. É necessário por vezes abrir horizontes e deixar os velhos hábitos que no passado deram frutos mas que agora já estão completamente esgotados. Não querendo com isto dizer que o que vocês nos ensinaram não foi valioso, porém actualmente, a maioria das críticas são desnecessárias.

Conservem-se e estimem o vosso rumo estrelado.


O racismo e a xenofobia de vez em quando espreitam

por Rabiscos de um Maldisposto, em 20.05.15

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Ultimamente as redes sociais têm sido autênticos anfiteatros de palavras de revolta. Começamos por discutir o bullying que já vendeu que se fartou. Discutimos a educação dos jovens, que voltou a tocar na ferida do bullying. Entretanto as massas viraram-se para a violência da justiça portuguesa, nomeadamente para a actuação da força policial no passado Domingo. Até aqui tudo bem, as opiniões foram várias, já quase toda a gente deu o seu ponto de vista e até agora, julgo que já não há um único português que não tivesse dado o seu juízo de valor. Tudo normal, portanto.

Contudo, ontem no programa Discurso Direto da TVI 24, um programa de opinião pública, houve uma telespectadora que colocou um novo tema em foco e que já originou um novo vídeo viral. A participante em questão, Maria Leonor Dias, de 54 anos e reformada, comentou as imagens chocantes do pai que foi brutalmente espancado em Guimarães em frente à sua família. Até aqui tudo bem, porém, logo de imediato lançou uma questão que quase enviou toda a gente que teve a oportunidade de assistir ao momento para o século passado. A questão foi a seguinte: “Porque é que só batem nesta gente, porque é que não batem em pretos e em ciganos? Era essa a pergunta que eu queria fazer, porque deles, eles fogem”.

Confesso que foi um momento interessante, logo a começar pela reacção da jornalista que estava a moderar o espaço, mas também pela forma como a participante Maria Leonor Dias, que me conseguiu fazer pensar em que século a senhora está a viver. O tema xenofobia e racismo têm sido ignorados e até nem tem estado em foco nos últimos anos em Portugal, mas tenho reparado, que no fundo há ainda muito por esclarecer e trabalhar. Como é que estão os níveis que racismo em Portugal?

Sei perfeitamente que há quem coloque pequenas peças de barro com aparências de sapo à entrada de estabelecimentos, há quem diga que afasta os ciganos, e há ainda quem pense que as pessoas de raça negra são um dos principais culpados pelo vandalismo nos principais bairros de Lisboa. Mas estamos no século XXI e esses pensamentos e atitudes já não deviam existir. Generalizar casos isolados sobre estes temas, normalmente geram revolta e até me levam a pensar que de facto, ainda temos muito que evoluir. Há ainda um longo percurso a percorrer na educação das crianças e dos jovens, e isso têm de ser praticado tanto em casa como na escola.

Não deixa de ser engraçado que o povo português apesar de ser dos que mais usa e abusa da emigração tenha ainda este tipo de atitudes. Isso faz-me imensa confusão.  


Humoristas que pedem desculpa

por Rabiscos de um Maldisposto, em 19.05.15

Parece que está a ficar na moda os humoristas pedirem desculpa por serem engraçados. Não sei de onde é que vem a moda, mas já vi muita boa gente, a desculpar-se das coisas que já escreveu ou até mesmo das piadas que já utilizou. E eu continuo aqui, sem perceber de onde é que vem essa moda, essa mania estúpida de pedir desculpa pela utilização de ironia ou até mesmo por simples piadas.

Portanto, temos aqui um problema: ou os humoristas estão a ficar uns autênticos bananas ou o público que normalmente assiste ou segue quem o faz, está a ficar muito sensível. Sensível talvez não seja o termo correcto, porque em pleno século quem não aceita uma piada (de bom ou de mau gosto) é simplesmente um verdadeiro retardado. E não há que pedir desculpa por isso.
Concordo que nem toda a gente aceita qualquer tipo de humor.

Tudo bem, não somos todos iguais, não temos os mesmos gostos nem todos temos a mesma capacidade de encaixe. Há temas que somos mais sensíveis, não digo que não, mas daí a alguém pedir-me desculpa antes de um espectáculo de humor começar, porque poderá existir piadas “fortes”, é um pouco estúpido já para não dizer absolutamente angustiante.

Não me esqueci do movimento ‪#‎somostodoscharlie‬ nem da maioria que aderiu à moda ser capaz de aguentar uma piada relacionada com a sua religião sem insultar. Sei perfeitamente que há pessoas que não aceitam que se brinque com certos assuntos, desde política, religião ou até mesmo futebol. Mas se as pessoas não querem ouvir ou ler coisas sobre isso, são elas que têm de tomar essa posição e afastar-se de quem o faz.

Dito isto: justificar uma piada é o pior que se pode fazer e pedir desculpa é mil vezes pior.


Será ainda possível festejar em Portugal de forma segura?

por Rabiscos de um Maldisposto, em 18.05.15

Depois de quase uma semana inteiramente marcada pela violência, pelo falso moralismo e até mesmo pelo bullying, voltamos ao mesmo e a confirmar-se que a sociedade está de facto doente. Ontem, o que se assistiu nas televisões e nas ruas de algumas cidades de Portugal, foi mais um bom exemplo disso. E por um lado ficamos todos alarmados com imagens de jovens a praticar violência, ontem vimos adultos a demonstrar que também são bem capazes disso.

Começando pelo início: ir ao futebol com crianças ainda não é seguro. Por mais que nos tentem vender o peixe fresco de que ir assistir a um jogo de futebol com a família é seguro, desenganem-se, porque isso não é verdade. Ontem vi agentes policiais a procederem sem dó nem piedade a simples reacções de adeptos empolgados. Ontem vi adeptos completamente selvagens e sem atitudes de adeptos de desporto. Ontem vi adeptos quererem fazer justiça com as próprias mãos. Ontem vi adeptos que não respeitam a autoridade. Ontem vi mais do que devia, mas só veio a confirmar que Portugal de facto tem de mudar. A educação tem de mudar e preocupa-me imenso as gerações que se avizinham.

Se por um lado temos adeptos que só se preocupam em gerar violência, temos também agentes de autoridade a não olhar a meios para exercer a sua função, quer seja de forma violenta como de forma animalesca. Eu como milhares de portugueses tive a oportunidade de visualizar aquelas horríveis imagens em que um homem foi violentamente agredido em frente à sua própria família e com duas crianças presentes. Esta será talvez uma das imagens mais marcantes desta década num dia em que supostamente seria de festa.

Mas se por um lado vi alguns agentes da PSP a reagir de forma grosseira, vi também adeptos em confrontos no Marquês de Pombal a reagirem e a provocarem a ira dos agentes de autoridade. Por momentos até pensei que estava a ver aquelas típicas manifestações que normalmente acontecem em França, onde os manifestantes normalmente protestam por melhores condições ou por qualquer outro motivo humano. Porém em Lisboa e em Guimarães isso esteve fora de questão. Estando presente apenas violência gratuita num dia de entretenimento.

As imagens de ontem não são apenas actos involuntários, porque nota-se perfeitamente o sentimento de represália e que de certo modo está relacionado com o que se está a passar no país. Será ainda possível festejar em Portugal de forma segura?


Mortes, mortes everywhere!

por Rabiscos de um Maldisposto, em 16.05.15

Sem querer tornar a página do Maldisposto uma arena, não acham que a comunicação social anda a abusar um bocadinho no que toca a notícias de mortes? Será que é assim tão necessário estar constantemente a dar notícias de que fulano X, morreu em casa a dar banho ao cão? Ou que fulano Z morreu a cantar Tony Carreira enquanto bebia umas “jolas” na tasca do “Nele” Joaquim? Vamos ter calma com o carma, pode ser? É que já nem tenho paciência de ver as caixas de comentários das notícias porque é sempre a mesma porcaria – dep, rip, paz à sua alma, e só de vez em quando aparece alguém engraçado para animar a Internet. Posto isto, senhores jornalistas e essa gente toda: vamos abrandar as notícias de mortes. Já não há pachorra para tanta notícia que podia ter sido perfeitamente ignorada e sem profunda relevância para um simples cidadão.


Sensibilizar de forma delicada os consumidores de tabaco

por Rabiscos de um Maldisposto, em 15.05.15

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Olá, estão aí? Óptimo. Eu sei que houve um tema que não bateu tanto como a Constança da Figueira da Foz, mas na minha opinião, não pode cair no esquecimento só porque surgiu uma enorme quantidade de notícias sensacionalistas com capacidade de atrair todo o tipo de carne para canhão.

Ora, então aqui vai: O parlamento vai discutir hoje, a proposta de lei do governo para a revisão da lei do tabaco, que prevê a proibição de fumar em todos os espaços públicos fechados e discutir o envolvimento de imagens chocantes nos maços de tabaco. Logo, podemos desde já concluir que a falta de temas interessantes já estava a ficar diminuta e nada melhor do que bater (raios, isto hoje só me dá para isto) no característico tópico cliché.

Claro que o objectivo aqui é não sensibilizar muito, porque depois lá vem a velha história que sensibilizar de mais, pode dar bronca e o dinheiro arrecadado dos impostos pode estar em causa e pronto, podemos ter aqui um problema. Um problema que desta vez pode estar a causar danos na saúde da economia do país. Que engraçado.

No fundo todos sabemos o que se passa, mas continuamos aqui a comprar o que nos vendem. É giro ser contra o tabaco e é bom fazer de conta que se acredita nas soluções para tentar reduzir o consumo de tabaco. Mas depois tudo fica a cargo do próprio consumidor. No fundo é como se o governo estivesse de certo modo a mascarar a sua quota-parte de culpa, lançado avisos e formas de dizer “Nós não apoiamos”, mas depois todos sabemos o peso que isso tem nas contas.

Há estudos sugerem eficácia das imagens chocantes nos maços de tabaco, então, mas e depois? Não seria melhor proibir logo ou até mesmo incriminar quem consume? Não seria melhor ser a própria sociedade a reprovar o vício? Creio que em pleno século XXI já todos temos consciência que consumir tabaco pode ter impactos sérios na saúde.

Honestamente as fotografias de caixões de crianças, pulmões cancerosos, dentes podres e membros mutilados até pode de certo modo incomodar no início da sua implementação, mas com o decorrer do tempo, passará a ser secundário e se for preciso, serão os próprios fabricantes a criarem formas de os consumidores ocultarem aquilo após a compra. Portanto será mais uma medida que pouco servirá para ajudar no problema.


Que educação estamos a dar ao futuro sustento do país?

por Rabiscos de um Maldisposto, em 13.05.15

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Acho que está na altura de pensar na educação que estamos a dar às crianças. Depois do vídeo que foi divulgado ontem e já se ter tornado altamente viral, creio que não restam dúvidas absolutamente nenhumas para quem tem vindo a alertar constantemente que as crianças hoje em dia não são acompanhadas, vigiadas e educadas decentemente pelos pais.

O vídeo que rapidamente se propagou pelas redes sociais que mostra um jovem a ser violentamente agredido na Figueira da Foz, ao longo de 13 minutos e perante a passividade de outros jovens, parece que despertou finalmente a sociedade de que algo está mal. Os valores dos jovens hoje em dia foram perdidos. Não há valores. Não há honra. Não há amizade.

São estes jovens rodeados de futilidades, inundados de falsos moralismos e zero de consciência que nos vão governar daqui por alguns anos. Será que um país, uma sociedade, uma geração aguenta? Duvido. Duvido mesmo muito.

A responsabilidade não pode ser retirada dos pais. Sem qualquer dúvida. Mas julgo que a sociedade também tem a sua quota-parte de responsabilidade na matéria. Onde estão os avós? Os vizinhos? Os amigos dos pais? Um tio? Uma prima? Mas será que de repente, tornou-se mais fácil colocar nas mãos de uma criança um tablet em vez de a corrigir? Os pais também devem dizer não e responder porquê! Nós (sociedade) não podemos continuar a fechar os olhos quando vemos todos os dias coisas destas, quer seja na rua ou até mesmo nas redes sociais.

Somos todos muito solidários com os de fora, mas quando os problemas estão dentro da nossa própria casa, fechamos os olhos e menosprezamos o problema. Está na hora de voltar a repensar na forma como estamos a educar o futuro sustento do país.

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